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Prêmio Nobel de Literatura 2015

  • jornalivrosliterar
  • 9 de out. de 2015
  • 1 min de leitura

Eu havia pensado que Mia Couto levaria este Nobel. Ele nem sequer foi indicado.

Li na internet e acreditei. Normal. Não deveria ser.

No Zero Hora a bielorrussa era a favorita. A nota era de uma agência de notícias brasileira, a Agência Estado. O assunto estava vestido de Estadão Conteúdo. Segui navegando. Olhe o que pesquei.


Reparem o vermelho da mídia. O entrevistado veste colarinho branco. Sempre eles. E bem no cantinho:

Depois, na Agência Estado.

Veja:


Eu achei no mínimo estranho. Digno do recado daquele Nobel da Literatura de 1998, José Saramago – o único de língua portuguesa:

http://pensador.uol.com.br/frase/NTIwODY3/

Voltando aos premiados. O resultado da nova premiada foi revelado ontem, 08 de outubro. A jornalista literária Svetlana Alexievich. Homenageada por seus escritos polifônicos, pelo sofrimento e pela coragem nos tempos de hoje.

https://www.pinterest.com/pin/529243393681655487/

Descrição de imagem: A escritora Svetlana Alexievich posa para a foto olhando para o lado.


Nascida na Ucrânia, a menina foi para a Bielorússia devido ao pai, na condição de militar soviético, aposentado, voltou ao país de origem. Por isso o Zero Hora a chamou de escritora bielorrussa. Ele acertou.

Jornalista com diploma, ela ficou conhecida para o grande público - das línguas no qual o livro foi publicado e traduzido, esqueça o português - com "A Guerra Não Tem Rosto de Mulher", concluído em 1983.

A partir desta vírgula, peço que repare nesse link, "Por que você precisa ler Svetlana Alexievich?", no El País. Essaa apresentação da escritora assite ao futuro. É jornalismo. E é literário. É Jornalismo Literário.

♡ Abraços dos blogueiros ♡

 
 
 

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